As redes sociais atualmente podem ajudar, e muito, no
processo de aprendizagem. Um aspecto positivo que têm demonstrado é que a maioria
dos alunos já está habituada a elas, de modo que conseguem compartilhar entre si
diversos recursos, como textos, vídeos, fotos, etc.
Desse modo, os alunos podem tanto se divertir quanto
usarem a internet para estudar, visto que já estão familiarizados com os seus
vários recursos, acessando-os com frequência, o que facilita as atividades
realizadas nas redes.
Nas redes sociais como o Facebook, criam-se
grupos que ajudam a comunicação de determinadas grupos específicos, formados na
maioria das vezes por turmas de amigos mais próximos, colegas de trabalho,
familiares, etc. Está comprovado por estatísticas que o Brasil foi o país onde
houve o maior crescimento no número de usuários das redes sociais em 2011, revelando
que a popularidade das redes virtuais tem aumentado cada vez mais.
Nas escolas, o acesso às redes sociais tem sido bloqueado, sendo alvos de críticas de muitos educadores que os reputam antipedagógicos.
No entanto, a questão não deve ser encarada de modo tão simplista, por envolver
muitas outras variáveis. Em verdade, é certo que as escolas têm que preservar seus princípios
de segurança; no entanto, simplesmente ignorar a nova tecnologia não parece a
melhor alternativa.
"A Escola Parque, na Gávea, desenvolveu,
no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao
Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a
qualquer um customizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2,
estudantes a partir do 6º ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens
diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é
coabitado por alunos e professores." (Jornal O Globo).
O trecho acima mostra uma bela iniciativa de um
colégio particular do Rio de Janeiro que explica como educar por meio dos novos recurso da internet, com a adoção de mecanismos de proteção contra os perigos da rede. Pode-se dizer, portanto, que as redes sociais tendem a
se converter em parceiras da educação, desde que usadas com comedimento e observando critérios de segurança.
Marinara Albuquerque
2º Ano do EM - Colégio Pedro II
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