domingo, 29 de junho de 2014

COPA DO MUNDO



Uma seleção que teve, em gerações sucessivas, mestres como Leônidas da Silva (1938), Zizinho (1950) e Didi (1958, 1962) – sem falar de outros tantos herdeiros do futebol arte – pode não estar tão bem das pernas, mas num jogo decisivo, sobretudo de Copa do Mundo, começa com um grande trunfo: o incômodo frio na barriga do adversário que confronta uma camisa de tamanha tradição no futebol!
Que a magia desses gênios da bola inspire nossos jogadores nessa Copa!
Dá-lhe Brasil!

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