Barragem antiga,
Divisa da Palma,
Abarca na alma
Do povo de cá
A boa lembrança
Dos banhos de rio,
Do belo assobio
Da ave a cantar!
Enorme saudade
Tu causas no peito
De quem viu no leito
Fartura reinar
E hoje observa
O lixo boiando,
Esgoto jorrando,
Onde era lugar
Dos mais prediletos
E de verde vivo.
Tornou-se cativo
Em seu próprio lar!
Benedito Gomes Rodrigues
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