EM ALTA
O Centro da Memória de Coreaú, do abnegado e perseverante historiador Leonardo Pildas, em sua luta homérica para erigir um espaço dedicado à história e à cultura da Palma.
O clima de festa de setembro em Coreaú, a cada ano mais árido e desolador, convertido num quadro de lembranças perdidas pendurado na parede da memória.
EM ALTA
Os encontros e reencontros que a festa de setembro ainda proporciona. A despeito do lento desgaste da tradição, da seca inclemente e do marasmo que insiste em assolar a velha Palma, coreauenses de todo o Brasil ainda desafiam as enormes distâncias para entoar, ao som da Banda Lira Palmense, o hino de Nossa Senhora da Piedade.
EM BAIXA
EM BAIXA
A completa e incômoda ausência de eventos culturais paralelos à festa de setembro.
2 comentários:
Eu comi do mesmo angu e senti a mesma dor de barriga!
Lamentável este marasmo e falta de investimento neste evento que tem grande importância sentimetal/religioso alem pe potencial para agregar e congregar os filhos da terra.
Postar um comentário