A poesia nunca morre.
Ela está em toda parte.
É rio que sempre corre;
A mais fina flor da arte.
É visão que nos acorre;
A mais fina flor da arte.
É visão que nos acorre;
Da cultura, um baluarte;
Uma verve que percorre
Os rincões até de Marte.
É cantador que discorre
Uma estória sem aparte;
É um sopro que socorre
O combalido estandarte.
É aguardente sem porre,
Uma flor no bacamarte;
O remédio a que recorre
Quem se furta do infarte.
Uma verve que percorre
Os rincões até de Marte.
É cantador que discorre
Uma estória sem aparte;
É um sopro que socorre
O combalido estandarte.
É aguardente sem porre,
Uma flor no bacamarte;
O remédio a que recorre
Quem se furta do infarte.
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