João Teles, Galba Gomes e eu. Na pauta, a Academia Palmense de Letras. Às muitas ideias do professor-poeta somaram-se outras tantas do "Rebelde sem pausa". E assim, com o aporte de novas ideias ao arquétipo da APL, a agremiação vai ganhando forma e conteúdo, no seu processo gradual de consolidação.
O cenário não poderia ser mais propício. A Praça da Gentilândia, sob a sombra de mangueiras centenárias, no coração do pitoresco Benfica, em bancos de concreto adrede dispostos para a reunião.
Do agradável e respeitoso encontro de gerações, saí honrado e rejuvenescido, além de plenamente convicto de haver encontrado dois baluartes da velha Palma.
Um comentário:
Realmente nenhum lugar do Brasil mais bucólico e propício para reuniões desta naturaza, caro colega e imortal número dois. Tudo ao entorno deste lugar aí denuncia cultura, conversa de qualidade, temas contestadores e por aí vai. Enquanto isso por aqui vamos nos reunindo em rodízios de nossas residências. Mas a última a noite aqui na praça da matriz foi também muito boa, apesar da falta deste ar que se respira aí onde hoje vos palestrastres e trocastes alguns dedos de uma boa prosa. Tenho dito... E sempre!!!
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