Os eixos principais das manifestações de 16 de agosto foram: 1) O apoio velado a um candidato derrotado nas urnas que não teve a hombridade de reconhecer a derrota e com isso se apequena politicamente cada vez mais; 2) O retorno da ditadura militar (sic); 3) O retorno da monarquia (sic); 4) A promoção do pré-candidato neofascista Jair Bolsonaro (sic); 5) O apoio a Eduardo Cunha, sujeito que acaba de ser denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, para que ele deflagre o impeachment da presidenta Dilma, contra quem não pesa um único indício na mesma operação ou em qualquer outra investigação policial... Enfim, pela anti-aula de história e pelo espetáculo dantesco de incoerência e ódio encenados nesses protestos, pouco importando se os seus militantes são da elite, classe média ou plebe, é preferível ficar do lado da democracia.
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