sábado, 5 de julho de 2008

O amor é a perfeita teoria,
Meu princípio, meio e fim,
Uma estrada regada a poesia,
A essência na cor de carmim.

Tentado, mas nunca vencido,
Da vileza, não sou defensor.
Não só me conduz a libido,
Meu norte tem sido o amor.

Eu sigo austero num passo,
No outro, me livro do rasgo:
Da nódoa da infame aflição.

A natureza me tem prevenido,
Mesmo que tente, não consigo:
Subverter a ética do coração.

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado pela visita ao meu blog. Boa sorte !