A ideia de um livro como um filho talvez não encontre tradução melhor do que num livro de poesia, já que toda pessoa é um livro e todo filho é um poema. Lira dos verdes anos é um livro de poesia – só de poesia – que contém praticamente tudo que tenho para dizer, ao menos por ora, em forma de poema. Daí ter sido chamado pretensiosamente de lira. Os verdes anos são por conta da imaturidade que precede os quarenta anos do autor – afinal, a vida começa aos quarenta... – e também por conta da atuação na Defensoria Pública, cuja cor é o verde da esperança e que me proporcionou, no compartilhar da dor alheia, inspiração para a vida e, em consequência, uma certa propensão para a arte. O livro trata do ser e do tempo, do indivíduo que tateia angustiado, mas não derrotado, o labirinto gris do nosso tempo. Ficou a cargo da Editora Becalete, que tem à frente o Luciano Giovani, a quem agradeço pelo esmero editorial. Tem a chancela da Academia Palmense de Letras (APL), de Coreaú/CE; o prefácio do Gilmar Paiva, que, para além de grande amigo, é a pessoa mais culta e inteligente que conheço, e foi dedicado, como não poderia deixar de ser, aos meus amores: Auricélia, João Pedro, Dona Leda, (...).
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
LIRA DOS VERDES ANOS
A ideia de um livro como um filho talvez não encontre tradução melhor do que num livro de poesia, já que toda pessoa é um livro e todo filho é um poema. Lira dos verdes anos é um livro de poesia – só de poesia – que contém praticamente tudo que tenho para dizer, ao menos por ora, em forma de poema. Daí ter sido chamado pretensiosamente de lira. Os verdes anos são por conta da imaturidade que precede os quarenta anos do autor – afinal, a vida começa aos quarenta... – e também por conta da atuação na Defensoria Pública, cuja cor é o verde da esperança e que me proporcionou, no compartilhar da dor alheia, inspiração para a vida e, em consequência, uma certa propensão para a arte. O livro trata do ser e do tempo, do indivíduo que tateia angustiado, mas não derrotado, o labirinto gris do nosso tempo. Ficou a cargo da Editora Becalete, que tem à frente o Luciano Giovani, a quem agradeço pelo esmero editorial. Tem a chancela da Academia Palmense de Letras (APL), de Coreaú/CE; o prefácio do Gilmar Paiva, que, para além de grande amigo, é a pessoa mais culta e inteligente que conheço, e foi dedicado, como não poderia deixar de ser, aos meus amores: Auricélia, João Pedro, Dona Leda, (...).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário