i.
Saia do inferno
De olhar a vida alheia
Sem amor fraterno.
ii.
Todos somos um.
No final desta história,
Sobrará nenhum.
iii.
Grilo saltitante
Foi na relva assassinado
Pelo caminhante.
iv.
v.
Moço pervertido
Diz que é Deus e que agora
Tudo é permitido!
vi.
Vem descendo o trem
A encosta da montanha,
Cheio de desdém.
vii.
Gente indignada:
Mais um pobre torturado,
Sem ter feito nada.
viii.
Onde foi que errei?
Se pergunta o sábio mestre
Diante da grei.
ix.
Quando raia o dia?
Esta noite sufocante
Me dá agonia.
x.
Ouço uma canção:
Tanto sangue derramado
No meu coração.
Eliton Meneses
Saia do inferno
De olhar a vida alheia
Sem amor fraterno.
ii.
Todos somos um.
No final desta história,
Sobrará nenhum.
iii.
Grilo saltitante
Foi na relva assassinado
Pelo caminhante.
iv.
Salve a utopia!
Inda que a alma humana
Sofra de miopia.
Inda que a alma humana
Sofra de miopia.
v.
Moço pervertido
Diz que é Deus e que agora
Tudo é permitido!
vi.
Vem descendo o trem
A encosta da montanha,
Cheio de desdém.
vii.
Gente indignada:
Mais um pobre torturado,
Sem ter feito nada.
viii.
Onde foi que errei?
Se pergunta o sábio mestre
Diante da grei.
ix.
Quando raia o dia?
Esta noite sufocante
Me dá agonia.
x.
Tanto sangue derramado
No meu coração.
Eliton Meneses
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