sábado, 31 de agosto de 2019

Traços indeléveis


Era tradição entre os alunos da Escola de 1.º Grau Vilebaldo Aguiar gravar o nome com giz no teto da sala de aula. Ao me despedir da escola, ao concluir a 8.ª série, nos idos de 1992, também deixei minha marca, que, para minha surpresa, depois de quase 27 (vinte e sete) anos, ainda permanece lá.


Há marcas que o tempo não apaga, mesmo quando escritas a giz...


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