sexta-feira, 30 de junho de 2017

OS 100 MELHORES LIVROS DA LITERATURA


Os 100 melhores livros da história da literatura, segundo a Revista Bula:

1 — Dom Quixote, Miguel de Cervantes, 1605; *
2 — Guerra e Paz, Liev Tolstói, 1869; *
3 — A Montanha Mágica, Thomas Mann, 1924; *
4 — Ulisses, James Joyce, 1922; *
5 — Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez, 1967; *
6 — A Divina Comédia, Dante Alighieri, 1321; *
7 — Em Busca do Tempo Perdido, Marcel Proust, 1913;
8 — O Som e a Fúria, William Faulkner, 1929;
9 — O Homem sem Qualidades, Robert Musil, 1930-1943;
10 — O Processo, Franz Kafka, 1925; *
11 — Crime e Castigo, Fiódor Dostoiévski, 1866; *
12 — Anna Kariênina, Liev Tolstói, 1877;
13 — Édipo Rei, Sófocles, 427 a.c.; *
14 — 1984, George Orwell, 1949;
15 — O Castelo, Franz Kafka, 1926;
16 — Ilíada e Odisseia, Homero, século 8 a.c.; *
17 — A Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram Shandy, Laurence Sterne, 1759;
18 — Doutor Fausto, Thomas Mann, 1947; *
19 — Lolita, Vladímir Nabókov, 1955; *
20 — Enquanto Agonizo, William Faulkner, 1930;
21 — A Morte de Virgílio, Hermann Broch, 1945;
22 — Os Lusíadas, Luís de Camões, 1572; *
23 — O Homem Invisível, Ralph Ellison, 1952;
24 — Hamlet, William Shakespeare, 1603; *
25 — Finnegans Wake, James Joyce, 1939;
26 — Rumo ao Farol, Virginia Woolf, 1927;
27 — Grande Sertão: Veredas, Guimarães Rosa, 1956; *
28 — Pedro Páramo, Juan Rulfo, 1955; *
29 — As Três Irmãs, Anton Tchekhov, 1901; *
30 — Orgulho e Preconceito, Jane Austen, 1813;

31 — O Leopardo, Tomaso di Lampedusa, 1958; *
32 — Pais e Filhos, de Ivan Turguêniev, 1862; *
33 — Contos da Cantuária, Geoffrey Chaucer, século 15;
34 — As Viagens de Gulliver, Jonathan Swift, 1726;
35 — Middlemarch, George Eliot, 1874; *
36 — O Apanhador no Campo de Centeio, J. D. Salinger, 1951;
37 — O Lobo da Estepe, Herman Hesse, 1927;
38 — O Grande Gatsby, Scott Fitzgerald, 1925;
39 — O Mestre e Margarida, Mikhail Bulgákov, 1940;
40 — As Vinhas da Ira, John Steinbeck, 1939;
41 — Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar, 1951;
42 — Paralelo 42, John dos Passos, 1930;
43 — Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley, 1932;
44 — As Asas da Pomba, Henry James, 1902;
45 — O Jogo da Amarelinha, Julio Cortázar, 1963; *
46 — A Náusea, Jean-Paul Sartre, 1938; *
47 — A Peste, Albert Camus, 1947; *
48 — Folhas de Relva, Walt Whitman, 1855; *
49 — Memorial do Convento, José Saramago, 1982; *
50 — A Invenção de Morel, Adolfo Bioy Casares, 1940; *
51 — O Tambor, Günter Grass, 1959;
52 — Retrato do Artista quando Jovem, James Joyce, 1917;
53 — José e Seus Irmãos, Thomas Mann, 1933-1943;
54 — Doutor Jivago, Boris Pasternak, 1957; *
55 — A Cidade e as Serras, Eça de Queirós, 1901;
56 — O Estrangeiro, Albert Camus, 1942; *
57 — Otelo, William Shakespeare, 1622;
58 — O Príncipe, Nicolau Maquiavel, 1532; *
59 — O Amante de Lady Chatterley, D.H. Lawrence, 1928;
60 — Os Cantos, Ezra Pound, 1948;
61 — A Consciência de Zeno, Italo Svevo, 1923; *
62 — On The Road, Jack Kerouac, 1957;
63 — O Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien, 1954;
64 — A Terra Desolada, T. S. Eliot, 1922;
65 — A Origem das Espécies, Charles Darwin, 1859;
66 — A Laranja Mecânica, Anthony Burgess, 1962;
67 — Luz em Agosto, William Faulkner, 1932;
68 — O Coração das Trevas, Joseph Conrad, 1902;
69 — Madame Bovary, Gustave Flaubert, 1856; *
70 — O Paraíso Perdido, John Milton, 1667;
71 — Rei Lear, William Shakespeare, 1608;
72 — Por Quem os Sinos Dobram, Ernest Hemingway, 1940; *
73 — Eneida, Virgílio, 19 a.c.;
74 — Matadouro 5, Kurt Vonnegut, 1969;
75 — A Sangue Frio, Truman Capote, 1965;
76 — Histórias, Heródoto, 440 a.c.;
77 — Moby Dick, de Herman Melville, 1851;
78 — Mrs. Dalloway, Virgínia Woolf, 1925;
79 — Lord Jim, Joseph Conrad, 1900;
80 — Ardil 22, Joseph Heller, 1961;
81 — A Amada, Toni Morrison, 1987;
82 — O Capital, Karl Marx, 1867;
83 — As Aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain, 1885;
84 — A Revolução dos Bichos, George Orwell, 1945; *
85 — Ficções, Jorge Luis Borges, 1944; *
86 — Frankenstein, Mary Shelley, 1818;
87 — O Sol Também se Levanta, Ernest Hemingway, 1926;
88 — Corre, Coelho, John Updike, 1960;
89 — O Vermelho e o Negro, Stendhal, 1830; *
90 — O Complexo de Portnoy, Philip Roth, 1969;
91 — Os Três Mosqueteiros, Alexandre Dumas, 1844; *
92 — A Interpretação dos Sonhos, Sigmund Freud, 1900; *
93 — Trópico de Câncer, Henry Miller, 1934;
94 — Pergunte ao Pó, John Fante, 1939;
95 — Reparação, Ian McEwan, 2001;
96 — Os Miseráveis, Victor Hugo, 1862; *
97 — Meridiano de Sangue, Cormac McCarthy, 2008;
98 — Sonetos, William Shakespeare, 1609;
99 — Desonra, J. M. Coetzee, 1999;
100 — O Deserto dos Tártaros, Dino Buzzati, 1940.

Nenhum comentário: