O que torna um país desenvolvido não é o tamanho do seu produto interno bruto, mas a distribuição minimamente razoável desse produto.
Se você não se incomoda com a percepção de auxílio-moradia no valor de R$ 4.377,73 por servidores públicos cujos subsídios já superam os R$ 30.000,00 e considera uma piada uma ação civil pública que pede um auxílio-moradia mínimo para a população de rua, não tenha dúvida de que alguma coisa está muito errada... com você!
Eis uma iniciativa simbólica da DPU, mas de grande importância para suscitar um debate que não pode calar: até quando se manterão certos privilégios num país que não assegura aos necessitados o direito ao mínimo existencial?
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