quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Serenai, serenai,
Oh, mar revolto!
Ide procela ímpia, indomável,
Fruto insano da vil opressão.

Vagas, abrandai!
Vinde céu límpido,
Terra firme no horizonte,
Avultai, alívio da embarcação!

Descerrai, olhos incautos.
Temei o canto das serenas
Evitai infames tribulações.

Olhai do lado, braços fatigados.
Vileza lançada em alvos desarmados,
Membros de uma mesma geração ...

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