Eu não faço poemas severos,
Que a severa pena me tenta
Um sonho lânguido apagar.
Eu não inflijo penas amargas,
Que o sabor amargo permeia
Minhas veias no peito a pulsar.
Eu não faço amores sombrios,
Com mulheres sedentas, vazio,
Prefiro esquivar-me e sonhar.
Prefiro levar-me nas vagas,
Indolente tormenta revolta,
Engolido com a nau, afundar.
Que a severa pena me tenta
Um sonho lânguido apagar.
Eu não inflijo penas amargas,
Que o sabor amargo permeia
Minhas veias no peito a pulsar.
Eu não faço amores sombrios,
Com mulheres sedentas, vazio,
Prefiro esquivar-me e sonhar.
Prefiro levar-me nas vagas,
Indolente tormenta revolta,
Engolido com a nau, afundar.
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