Muitas vezes, admiramos no outro aquilo que não temos coragem de ser. Diógenes era um cão insuportável; Francisco de Assis, um poeta louco; Pessoa, um ébrio solitário...
Normalmente, começamos certos de saber a solução dos problemas do mundo e terminamos sem saber a solução do nosso próprio problema.
Não podemos resolver todos os problemas do mundo. Nem sofrer todas as suas dores. Façamos o que está a nosso alcance.
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