Não quero repetir os mesmos erros,
Que há muito ecoam pelos ares.
Humanas desventuras, padecimentos,
Desassossego, nas ruas e nos lares.
O vil metal, muitos conflitos,
Que germinam em todos os lugares.
Quero falar de coração, de amor,
De um mundo repleto de cantares.
De uma sonata indelével,
Apaziguando o ímpeto dos mares.
Eu quero falar de coisas singelas,
Da brisa e do calor dos raios solares,
Das mulheres, que riem e que choram,
Contemplando-nos com límpidos olhares.
Eu quero um sorriso de criança,
Refletindo as harmônicas estelares!
Que há muito ecoam pelos ares.
Humanas desventuras, padecimentos,
Desassossego, nas ruas e nos lares.
O vil metal, muitos conflitos,
Que germinam em todos os lugares.
Quero falar de coração, de amor,
De um mundo repleto de cantares.
De uma sonata indelével,
Apaziguando o ímpeto dos mares.
Eu quero falar de coisas singelas,
Da brisa e do calor dos raios solares,
Das mulheres, que riem e que choram,
Contemplando-nos com límpidos olhares.
Eu quero um sorriso de criança,
Refletindo as harmônicas estelares!