Wie eine der langbeinigen Zikaden,
Die immer fliegt und fliegend springt
Und gleich im Gras ihr altes Liedchen singt;
Und läg’ er nur noch immer in dem Grase!
In jeden Quark begräbt er seine Nase. Goethe
Páginas
▼
▼
quinta-feira, 12 de julho de 2018
SAUDADE
"Saudade mata, é verdade;
Mas dessa morte eu me esquivo.
Como morrer de saudade,
Se é de saudade que eu vivo?"
(Antônio Pereira)
Saudade sentia de noite;
Saudade sentia de dia;
Não sei se morreu de saudade
Ou se de saudade vivia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário