Wie eine der langbeinigen Zikaden,
Die immer fliegt und fliegend springt
Und gleich im Gras ihr altes Liedchen singt;
Und läg’ er nur noch immer in dem Grase!
In jeden Quark begräbt er seine Nase. Goethe
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sábado, 17 de setembro de 2016
RAÍZES
Já não era o mesmo
Perdera o encanto
O trigo plantado
Na terra secou
Sonhara na messe
Fizera uma aposta
As velhas raízes
Não mais brotarão
A curva da história
Trará novo tempo
Todos de mãos dadas
Aos poucos iguais
Castelo de areia
As velhas raízes
Latentes na curva
Depois do sereno
Brotaram do chão
Há ódio na gente
O novo não veio
O aplauso de ontem
Também definhou
Horda puritana
De faca nos dentes
Por tamanha afronta
Só fala em prisão
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