segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

MOMENTO JURÍDICO

"(...) l'interesse ad agire sorge dalla necessità di ottenere dal processo la protezione dell'interesse sostanziale; pressuppone perciò l'affeermazzione della lecione di questo interesse e idonietà del provvedimento domandato a proteggerllo e soddisfarlo. Sarebbe infantti inutile prendere in esame la domanda per concedere (o negare) il provvedimento chiestro, nel caso che nella situazione di fatto che viene prospettata non si rivenga affermata una lesione del diritto od interessse qui si vanta verso la contraparte, o se gli effeti giuridici che se attendono dal provveedimento siano comunque già acquisit, o se il provvedimento sia per se stresso inadeguato o inidoneo a rimuovere la lesione, od infine se il provvedimento domandato non può essere pronunciato, perchè non ammesso dalla legge." (Liebman, Manuale de Diritto Processuale Civile, 4ª ED. Giuffrè, 1980, V, I, p. 134).

"(...) Contumace è più propriamente, la parte che non si è costituita nel processo, cioè quella che non ha provveduto a legitimare il suo difensore, o se stessa in tale qualità, nei casi consentiti presso il giudice della causa’ (Liebman, Manuale di Diritto Processuale Civile, II/170, 1974)."

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Universal pelo Regional


"Pinta tua aldeira e pintarás o mundo". Tolstoi

"La única calle de mi pueblo llega a todas partes". Floridor Pérez (poeta chileno)

"O Tejo é mais belo que o rio que
corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que
o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia". Pessoa

P.S.: O rio que corre pela minha aldeira é o "caudaloso" Coreaú, por isso o reputo o mais belo que corre pela minha aldeia... Quando corre!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Críticas e sugestões: fcoeliton@ibest.com.br
Não quero repetir os mesmos erros,
Que há muito ecoam pelos ares.
Humanas desventuras, padecimentos,
Desassossego, nas ruas e nos lares.
O vil metal, muitos conflitos,
Que germinam em todos os lugares.
Quero falar de coração, de amor,
De um mundo repleto de cantares.
De uma sonata indelével,
Apaziguando o ímpeto dos mares.
Eu quero falar de coisas singelas,
Da brisa e do calor dos raios solares,
Das mulheres, que riem e que choram,
Contemplando-nos com límpidos olhares.
Eu quero um sorriso de criança,
Refletindo as harmônicas estelares!